sábado, junho 25, 2005

Love is in the air

Someday
When I'm awfully low
When the world is cold
I will feel a glow just thinking of you
And the way you look tonight

Yes you're lovely
With your smile so warm
And your cheeks so soft
There is nothing for me but to love you
And the way you look tonight

With each word your tenderness grows
Tearing my fear apart
And that laugh
Wrinkles your nose
Touches my foolish heart

Lovely
Never ever change
Keep that breathless charm
Won't you please arrange it
Cause I love you
Just the way you look tonight

And that laugh
That wrinkles your nose
It touches my foolish heart

Lovely
Don't you ever change
Keep that breathless charm
Won't you please arrange it
Cause I love you
Just the way you look tonight

terça-feira, junho 21, 2005

"Um famoso repórter de televisão estava na Turquia, no meio de uma grande reportagem que falava sobre os costumes do local. De repente ele se deparou com um velhinho e logo começou a entrevistá-lo:
- O senhor poderia me contar um fato de sua vida que jamais tenha se esquecido?
O velho homem sorri e começa a contar a história: - Um dia, há muito tempo atrás, minha cabra se perdeu na montanha. Como manda a nossa tradição, todos os homens da cidade se reuniram para beber e sair à procura da cabra. Quando finalmente a encontramos, já de madrugada, bebemos mais uma dose e, como de costume, todos transaram com a cabra, um por um. Foi uma cena inesquecível... O jornalista se assusta com a história e diz, todo sem jeito: - Meu senhor, sinto em lhe dizer que a emissora dificilmente levará ao ar essa declaração, então eu sugiro que o senhor conte uma outra história... Quem sabe se o senhor nos contasse uma história bem feliz...
O velho sorriu e disse: - Ok, também já vivi uma história muito feliz!
O repórter sorri, aliviado e o velho homem começa a contar a história: - Um dia, a mulher do meu vizinho se perdeu na montanha. Como é a tradição, todos os homens da cidade se reuniram para beber e sair à procura da mulher. Quando finalmente a encontramos, bebemos mais uma dose e, como de costume, todos os homens da cidade transaram com a boazuda. Foi a maior diversão da minha vida!
Então o jornalista, decepcionado, mas sem desistir, perguntou ao velho homem: - Ok, vamos tentar mais uma vez: Será que o senhor não poderia nos contar uma história bem triste?
Então o velho homem baixou a cabeça e, com os olhos cheios de lágrimas, começou: - Um dia, eu me perdi na montanha...."

DECLARAÇÃO DE BENS

O pai moderno, muitas vezes perplexo e angustiado, passa a vida inteira correndo como um louco em busca do futuro e esquecendo-se do agora. Nessa luta, renuncia ao presente. Com prazer e orgulho, a cada ano, preenchem sua declaração de bens para o imposto de renda. Cada nova linha acrescida foi produto de muito trabalho. Lotes, casas, apartamentos, sítios, casas de praia, automóvel do ano, tudo isso custou dias, semanas, meses de luta. Se partir de repente, já cumpriu sua missão e não vai deixar sua família desamparada.
Esse homem se esquece de que a verdadeira declaração de bens, o valor efetivamente conta, está em outra página do formulário do imposto de renda: naquelas modestas linhas, quase escondidas, onde se lê declaração de dependentes. São filhos que colocou no mundo, a quem deve dedicar o melhor do seu tempo.
Os filhos só querem um pari para conviver, dialogar, brincar. Os anos passam, os filhos crescem, e o pai nem percebe, porque se entregou de tal forma à construção do futuro, que não participou de suas pequenas alegrias; não teve tempo para assistir à coroação de sua filha como Rainha da Primavera. Um executivo não deve desviar sua atenção para essas bobagens. São coisas para desocupados.
Há filhos órfãos de pais vivos, porque estão ?entregues?, o pai para um lado; a mãe, para outro, e a família desintegrada, sem amor, sem diálogo, sem convivência.
Depois de uma dramática experiência pessoal vivida, a mensagem que tenho para dar é: ?não há tempo melhor aplicado do que aquele destinado aos filhos.? Dos 18 anos de casado, passei 15 absorvido por muitas tarefas, envolvido em várias ocupações e totalmente entregue a um objetivo único e prioritário: construir o futuro para três filhos e minha mulher. Isso me custou longos afastamentos de cada: viagens, estágios, cursos, plantões no jornal, madrugada no estúdio de televisão... Uma vida sempre agitada, tormentosa e apaixonante, na dedicação à profissão, que foi na verdade, mais importante do que a minha família.
Agora, estou aqui com o resultado de tanto esforço: construí o futuro, penosamente, e não sei o que fazer com ele, depois da perda de José Carlos e Mariana.
Do que vale tudo o que juntei, se esses filhos não estão mais aqui, para aproveitar isso com a gente? Se o resultado de 30 anos de trabalho fosse consumido agora por um incêndio e, desses bens todos, não restasse nada mais do que cinzas, isso não teria a menor importância, não ia provocar o menor abalo em nossa vida, porque a escala de valores mudou e o dinheiro passou a ter peso mínimo e relativo em tudo.
Se o dinheiro não foi capaz de comprar a cura do meu filho amado que se drogou e morreu; não foi capaz de evitar a fuga da minha filhinha, que saiu de cada e prostituiu-se, e dela não tenho mais notícias, para que serve ? Para que ser escravo dele?
Eu trocaria, explodindo de felicidade, todas as linhas da declaração de bens por duas únicas que tive de retirar da relação de dependentes: os nomes de José Carlos e de Mariana. E como doeu retirar essas linhas na declaração de 1986, ano base 1985. José Carlos morreu aos 14 anos e Mariana fugiu um mês antes de completar 15.

RAFARILLO IND. CALÇADOS LTDA (Por uma vida melhor)

sexta-feira, junho 17, 2005

Discurso de Formatura

Oi, gente!!!

Talvez alguns já tenham lido ou tomado contato com esse texto. Confesso que eu mesmo já recebi algumas vezes, mas ainda não tinha lido todo ele. E por ter gostado muito e admirar esse o trabalho do Nizan, repasso para que vocês tirem um tempinho para pensar sobre isso.

DISCURSO DE FORMATURA DE PUBLICIDADE DA FAAP
Discurso de Nizan Guanaes, paraninfo
"Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, estou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns".

Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos:

Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo o coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência.

Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha.

Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou seis milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham.

Porque são incapazes de sonhar.

E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.

A propósito disso, lembro-me de uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse:

"Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo".

E ela responde:

"Eu também não, meu filho".

Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar e realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.

Meu segundo conselho: Pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si.

Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como Homem. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu.

Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: "seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito". É exatamente isso que está escrito na carta de Laodiceia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito.

É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio.

Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso.

Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.

Tendo consciência de que cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma evolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre com um saco de interrogações numa mão e uma caixa de possibilidades na outra.

Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse! Eu sabia!

Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa.

Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.

O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta, enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho. Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam.

Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão.

E isso se chama SUCESSO".

domingo, junho 12, 2005

EU TE AMO em vários idiomas

Como dizer EU TE AMO

Saia por aí dizendo EU TE AMO em vários idiomas


Albanês - Te dua

Árabe - Ana behibak (para homem)

Árabe - Ana behibek (para mulher)

Armenia - Yes kez sirumen

Bambara - M'bi fe

Bangla - Aamee tuma ke bhalo aashi

Belarusian - Ya tabe kahayu

Bisaya - Nahigugma ako kanimo

Búlgaro - Obicham te

Camboja - Soro lahn nhee ah

Chinês Cantonese - Ngo oiy ney a

Catalao - T'estimo

Cheyenne - Ne mohotatse

Chichewa - Ndimakukonda

Corsican - Ti tengu caru (para homem)

Creol - Mi aime jou

Croacia - Volim te

Czech - Miluji te

Dinamarquês - Jeg Elsker Dig

Holandês - Ik hou van jo

Inglês - I love you

Esperanto - Mi amas vin

Estonia - Ma armastan sind

Etiópia - Afgreki'

Faroese - Eg elski teg

Farsi - Doset daram

Filipino - Mahal kita

Finnish - Mina rakastan sinua

Francês - Je t'aime, Je t'adore

Gaelic - Ta gra agam ort

Georgian - Mikvarhar

Alemão - Ich liebe dich

Grego - S'agapo

Gujarati - Hoo thunay prem karoo choo

Hiligaynon - Palangga ko ikaw

Havaiano - Aloha wau ia oi

Ebreu - Ani ohev otah (para mulher) Ebreu- Ani ohev et otha (para homem)

Hiligaynon - Guina higugma ko ikaw

India - Hum Tumhe Pyar Karte hae

Hmong - Kuv hlub koj

Hopi - Nu' umi unangwa'ta

Hungria - Szeretlek

Icelandic - Eg elska tig

Ilonggo - Palangga ko ikaw

Indonesia - Saya cinta padamu

Inuit - Negligevapse

Irish - Taim i' ngra leat

Italiano - Ti amo

Japonês - Aishiteru

Kannada - Naanu ninna preetisuttene

Kapampangan - Kaluguran daka

Kiswahili - Nakupenda

Konkani - Tu magel moga cho

Coreano - Sarang Heyo

Latino - Te amo

Latvian - Es tevi miilu

Libanés - Bahibak

Lituano - Tave myliu

Malay - Saya cintakan mu / Aku cinta padamu

Malayalam - Njan Ninne Premikunnu

Chinês Do Mandarin - Wo ai ni

Marathi - Me tula prem karto

Mohawk - Kanbhik

Moroccan - Ana moajaba bik

Nahuatl - Ni mits neki

Navaho - Ayor anosh'ni

Norueguês - Jeg Elsker Deg

Pandacan - Syota na kita!!

Pangasinan - Inaru Taka

Papiamento - Mi ta stimabo

Persa - Doo-set daaram

Pig Latin - Iay ovlay ouyay

Polish - Kocham Ciebie

Português - Eu te amo

Romenia - Te ubesk

Russo - Ya tebya liubliu

Scot Gaelic - Tha gra\dh agam ort

Serbian - Volim te

Setswana - Ke a go rata

Sindhi - Maa tokhe pyar kendo ahyan

Sioux - Techihhila

Slovak - Lu`bim ta

Sloveno - Ljubim te

Espanhol - Te quiero / Te amo

Swahili - Ninapenda wewe

Sueco - Jag alskar dig

Alemão / Suisso- Ich lieb Di

Tagalog - Mahal kita

Taiwanese - Wa ga ei li

Tahitiano - Ua Here Vau Ia Oe

Tamil - Nan unnai kathalikaraen

Telugu - Nenu ninnu premistunnanu

Thai - Chan rak khun (para mulher) Thai - Phom rak khun (para homem)

Turquia - Seni Seviyorum

Ukraniano - Ya tebe kahayu

Urdu - mai aap say pyaar karta hoo

Vietnamita - Anh ye^u em (para mulher) Vietnamita - Em ye^u anh (para homem)

Welsh - 'Rwy'n dy garu

sábado, junho 04, 2005

Mensagem: A Flauta

Era uma vez um caçador que numa das fases do seu planejamento da caçada era contratar um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas.
Depois de alguns dias, contratou, e o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar. Desse modo, o caçador teria facilitado a sua ação.
Entusiasmado com o instrumento, o caçador na segunda fase do planejamento organizou uma caravana convidando dois outros amigos caçadores para a África.
Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre.
De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre, que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar.
Foi fuzilado a queima roupa.
Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma arvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se de agressivo, ficou manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e o mataram com vários tiros.
E foi assim flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando. Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente um leão faminto. A flauta soou mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista,
devorando-o.
Logo depois, devorou o segundo. O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava.
E enquanto tocava e tocava, o caçador flautista foi devorado.
Dois macacos, em cima de uma arvore próxima, a tudo assistiam.
Um deles observou com sabedoria:
- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho...

MORAL DA HISTÓRIA:
Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo....
Um dia pode não dar...
Tenha sempre planos de contingência.
Prepare alternativas para as situações imprevistas.
Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se.
Esteja atento as mudanças e não espere as dificuldades para agir.
Principalmente: "Cuidado com o leão surdo"