quinta-feira, setembro 23, 2010

Jardins do Castelo de Villandry

Ganhei esse slide da Minha Dinda...
Inclui o lugar na minha lista de lugares a visitar um dia!! Muito lindo

terça-feira, agosto 17, 2010

Vocês sabem o que é uma Kokeshi?

Kokeshi (em japonês 小芥子 ou こけし) são bonecas japonesas, originárias do norte do país. Elas são manufaturadas em madeira, possuíndo um tronco simples e uma grande cabeça, pintadas com finas linhas para delinear o rosto. Seu corpo tem desenhos florais, pintados sobre fundo vermelho, preto, e algumas vezes amarelo, envernizadas por uma camada de cera. Uma marcante característica das Kokeshi é a ausência de braços e pernas. Na parte inferior é marcada com a assinatura do artista.

http://kokeshi.com.br/
http://www.kokeshishop.co.uk/

quarta-feira, agosto 04, 2010

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domingo, julho 18, 2010

sexta-feira, julho 16, 2010

Curiosidades: Expressões Populares

Diariamente utilizamos expressões com significados diferentes daquilo que elas representam literalmente, mas raramente nos preocupamos em ir atrás da sua origem ou — até mesmo — da sua forma correta.

Abaixo cito 15 expressões que todo mundo erra, ou que todo mundo usa mas que nem todo mundo sabe direito o significado ou seu correto emprego.

1) Enfiou o pé na jaca: o correto é enfiou o pé no jacá. Antigamente, os tropeiros paravam nas vendinhas, a meio caminho, para tomar uma pinga. Quando bebiam demais, era comum colocarem o pé direiro no estribo e, quando jogavam a perna esquerda para montar no burro, erravam, pisavam no jacá (o cesto em que as mercadorias eram carregadas) e levavam um grande tombo. Por isso, quando alguém bebia demais dizia-se que ele enfiaria o pé no jacá. A jaca, fruta, não tem nada com isso. Apesar da novela da Globo.

2) Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão: o correto é batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.

3) Cor de burro quando foge: o correto é corro de burro quando foge!

4) Quem tem boca vai a Roma: pois é, eu também fiquei surpreso ao saber que o correto não tem nada a ver com a capacidade de pela comunicação ir a qualquer parte do mundo, e sim uma forma de exortação à crítica política; o correto é quem tem boca vaia Roma.

5) É a cara do pai escarrado e cuspido: essa é forma escatológica de dizer que o filho é muito parecido com o pai; o correto é a cara do pai em Carrara esculpido (Carrara é uma cidade italiana de onde se extrai o mais nobre e caro tipo de mármore, que leva o mesmo nome da cidade).

6) Quem não tem cão, caça com gato: o correto é quem não tem cão, caça como gato. Ou seja, sozinho!

7) Nas coxas: as primeiras telhas usadas nas casas aqui no Brasil eram feitas de Argila, que eram moldadas nas coxas dos escravos que vieram da África. Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam todas desiguais devido as diferentes tipos de coxas. Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito (quer dizer, não tem nenhuma conotação erótico-sexual, mente suja).

8) Voto de Minerva: Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os jurados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.

9) Casa da mãe Joana: na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.

10) Conto do vigário: duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: Colocaram o burro entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que aconteceu, só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro. Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.

11) Ficar a ver navios: Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.

12) Não entender patavinas: os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova; sendo assim, não entender patavina significava não entender nada.

13) Dourar a pílula: antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.

14) Sem eira nem beira: os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.

15) O canto do cisne: dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão “canto do cisne” representa as últimas realizações de alguém.

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

A menina Afegã

A "Menina afegã" é uma das imagens mais conhecidas da história da fotografia. Em Junho de 1984, o fotógrafo norte-americano Steve McCurry fotografou uma rapariga de 12 anos, de olhos verdes e uma expressão triste, num acampamento de refugiados em Nasi Bagh, no Paquistão, durante a guerra contra a invasão soviética.

A foto, que valeu a McCurry os maiores galardões internacionais, incluíndo a Medalha de Ouro Robert Capa, foi capa da edição de Junho de 1985 da National Geography, mas sem a identificação da protagonista.

Durante 17 anos, Steve McCurry tentou localizar a jovem, até que em Janeiro de 2002 conseguiu encontrá-la. A menina afegã chama-se Sharbart Gula(Pashto: شربت ګله ou “Mulher-gosto-suco-flores”), pertence ao grupo étnico Pashtun e vive numa aldeia no Afeganistão, é casada com Rahmat Gul e tem três filhas: Robina, Zahida e Alia. Uma quarta filha morreu ainda bebé.

Sharbart, com mais de 30 anos, foi novamente capa da National Geographic em Abril de 2002.

A sua identidade foi confirmada através de tecnologia biométrica comparando os padrões da íris. Ela lembrava-se de ter sido fotografada e a fama e o simbolismo que rodearam a sua imagem eram completamente desconhecidas para ela.